Pedro Pinto é coordenador e apresentador do Jornal Nacional da TVI desde 2000 e jornalista desde 1997. Tem 37 anos, é casado e tem um filho. Formado em Relações Internacionais e Mestre em Desenvolvimento e Cooperação Internacional pelo ISEG. É professor na Universidade Autónoma de Lisbo
a desde 1996, responsável pelas cadeiras de Integração Económica e de Newsroom. É coordenador da Pós-Graduação em Televisão e professor convidado em diferentes mestrados
O Último Bandeirante” segundo o autor
O Último Bandeirant
e” é um romance, não um livro de História. Como também não é um trajecto de A para B, respeitador de todos os factos históricos ou entendidos como tal, mas necessariamente mais fastidiosos e detalhados.
É uma obra literária – se assim se pode chamar! – inspirada na História, em que o romance mergulha onde os factos não são absolutamente claros. Ou simplesmente são objecto e maior discussão.
O contacto com Raposo Tavares nasceu por mero acaso, estava o autor longe de sequer pensar em escrever um livro, quando por acidente fez uma incursão pela Amazónia, que começou em São Paulo, onde no Museu de Arte de São Paulo observou um “impressionante quadro que marca num vermelho distinto, a viagem de Raposo Tavares”. Segundo o autor, foi esse mapa imenso que relata uma “viagem sobre-humana feita sem meios e sem apoio durante 12 mil quilómetros há quase 400 anos” e a sua imagem que suscitaram nele a “curiosidade e me levou a procurar saber mais sobre este bandeirante.”
a desde 1996, responsável pelas cadeiras de Integração Económica e de Newsroom. É coordenador da Pós-Graduação em Televisão e professor convidado em diferentes mestradosO Último Bandeirante” segundo o autor
O Último Bandeirant
e” é um romance, não um livro de História. Como também não é um trajecto de A para B, respeitador de todos os factos históricos ou entendidos como tal, mas necessariamente mais fastidiosos e detalhados.É uma obra literária – se assim se pode chamar! – inspirada na História, em que o romance mergulha onde os factos não são absolutamente claros. Ou simplesmente são objecto e maior discussão.
O contacto com Raposo Tavares nasceu por mero acaso, estava o autor longe de sequer pensar em escrever um livro, quando por acidente fez uma incursão pela Amazónia, que começou em São Paulo, onde no Museu de Arte de São Paulo observou um “impressionante quadro que marca num vermelho distinto, a viagem de Raposo Tavares”. Segundo o autor, foi esse mapa imenso que relata uma “viagem sobre-humana feita sem meios e sem apoio durante 12 mil quilómetros há quase 400 anos” e a sua imagem que suscitaram nele a “curiosidade e me levou a procurar saber mais sobre este bandeirante.”
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